Adeus Eugénio de Andrade
sem ele as páginas ficam mais vazias...
"Somos folhas breves onde dormem
aves de silêncio e solidão.
Somos só folhas e o seu rumor.
Inseguros, incapazes de ser flor,
até a brisa nos perturba e faz tremer.
Por isso a cada gesto que fazemos
cada ave se transforma noutro ser."
aves de silêncio e solidão.
Somos só folhas e o seu rumor.
Inseguros, incapazes de ser flor,
até a brisa nos perturba e faz tremer.
Por isso a cada gesto que fazemos
cada ave se transforma noutro ser."
[cliquem aqui para lerem alguns poemas do poeta]
[actualização: não posso deixar de referir aqui este link, que dá acesso directo ao bonito dossier que o Público elaborou sobre Eugénio]
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